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Manipulação privativa
O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.
Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.
A manipulação de usuários é uma dessas funcionalidades maliciosas. Aqui estão alguns exemplos de programas projetados para fazer isso tirando proveito da psicologia humana.
Temos uma página especial para Programas viciantes, que também tiram proveito da psicologia humana, mas de uma forma muito mais elaborada e perigosa.
Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.
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2021-07
As empresas de publicidade estão experimentando manipular a mente das pessoas e impor uma nova forma de publicidade alterando seus sonhos. Esta “incubação de sonhos direcionados” desencadearia “sonhos revigorantes” do produto, segundo as empresas.
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2021-06
A empresa Peloton, que produz esteiras, recentemente bloqueou recursos básicos das esteiras das pessoas por meio de uma atualização de software. A empresa agora pede às pessoas uma assinatura pelo que as pessoas já pagaram.
O software usado na esteira é privativo e provavelmente inclui backdoors para forçar as atualizações do software. Ele ensina a lição de que, se um produto se comunicar com redes externas, você deve esperar que ele receba um novo malware.
Observe que a empresa por trás deste produto disse que está trabalhando para reverter as mudanças para que as pessoas não precisem mais de assinatura para usar o recurso bloqueado.
Aparentemente, a raiva pública fez a empresa recuar. Se quisermos que isso seja nossa segurança, precisamos aumentar a raiva contra recursos maliciosos (e o software privativo que é seu caminho de entrada) a tal ponto que mesmo as empresas mais poderosas não ousem.
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2021-02
O jogo de matemática Prodigy, jogado gratuitamente nas escolas, incentiva os alunos a jogá-lo em casa, onde a empresa tenta atraí-los a pagar por uma assinatura premium em troca de meras características cosméticas que, na escola, sublinham a lacuna socioeconômica entre aqueles que podem pagar e aqueles que não podem.
A estratégia de usar escolas como ponto de pesca de clientes é uma prática comum tradicionalmente adotada por empresas de software não livres.
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2020-07
BMW está tentando bloquear certos recursos de seus carros e forçar as pessoas a pagar para usar parte do carro que já compraram. Isso é feito por meio da atualização forçada do software do carro por meio de uma backdoor operada por rádio.
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2019-05
O aplicativo de “fertilidade” Femm é secretamente uma ferramenta de propaganda por cristãos natalistas. Ele espalha a desconfiança pela contracepção.
Ele bisbilhota os usuários também, como você deve esperar de programas não livres.
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2019-04
Os robôs de brinquedo Jibo foram amarrados ao servidor do fabricante, e a empresa fez com que todos parassem de funcionar desligando o servidor.
O desligamento pode, ironicamente, ser bom para seus usuários, já que o produto foi projetado para manipular as pessoas, apresentando uma aparência falsa de emoções, e certamente estava espionando elas.
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2018-09
A Tiny Lab Productions, junto com empresas de publicidade online administradas pelo Google, Twitter e três outras empresas estão enfrentando uma ação judicial por violar a privacidade das pessoas ao coletar seus dados de jogos para celular e repassar esses dados a outras empresas/anunciantes.
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2018-08
O Google vai rastrear as pessoas mesmo se elas desativarem o histórico de localização, usando o Google Maps, atualizações do tempo e pesquisas no navegador. O Google basicamente usa qualquer atividade do aplicativo para rastrear pessoas.
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2013-08
“Padrões escuros” são interfaces de usuário projetadas para enganar os usuários, ou tornar as configurações de opções difíceis de encontrar.
Isso permite que uma empresa como a Apple diga: “Permitimos que os usuários desativem essa opção” ao mesmo tempo que garante que poucos compreenderão como realmente desligá-lo.