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DRM privativo


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


Aqui estão alguns exemplos de programas e sistemas privativos que implementam gestão digital de restrições (DRM): funcionalidades projetadas intencionalmente para restringir o que os usuários podem fazer. Essas funcionalidades também são chamadas de algemas digitais.

O DRM é reforçado pelas leis de censura que proíbem software (e hardware) que pode quebrar as algemas. Em vez dessas leis, o DRM em si deveria ser ilegal. Apoie nossa campanha para abolir o DRM.

Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.